Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]



IoT, a “Internet-of-Things” (num minuto)

Quarta-feira, 13.04.16

Já todos ouvimos falar da Internet-of-Things (ou, em Português, “Internet-das-Coisas”), comummente representada por IoT.

Como é um tema que vai entrar de uma forma massiva na nossa vida, vamos apresenta-la num minuto. Só um minuto. Está a contar…

Ponto prévio: o que são dispositivos “physical first” e o que são “digital first”?

Os dispositivos “physical first” foram criados para ter um uso material e cujo objectivo principal não é, nem envolve necessariamente a comunicação digital de dados (ex.: um frigorífico, um livro, um aspirador, um carro, etc.); em oposição, os que são “digital first” são os que funcionam em primeira instância com recurso à comunicação digital (ex.: um computador, um tablet, um smartphone, um leitor de MP3, etc.).

Assim sendo, a Internet of Things é o universo de objectos físicos (dispositivos, veículos, edifícios, etc.) do tipo “physical first” que possuem electrónica, software, sensores e ligação de rede que os torna capazes de recolher e enviar dados, de modo a comunicarem e operarem em conjunto com outros dispositivos.

IoT

 

Esgotado o minuto que definimos atrás como limite, e explicitando um pouco mais, o que isto quer dizer é que um PC (personal computer) não faz parte da IoT porque é algo que foi concebido desde o primeiro dia para funcionar numa perspectiva digital, de cálculo e processamento, tornando-se “normal” que comunique e actue com recurso a redes de dados.

Por outro lado, uma persiana, ou conjunto delas, que comunicam (via Internet) com um smartphone e obedecem a comandos de um modo remoto, esses sim, fazem parte da IoT.

Outro exemplo de IoT (e de grande relevância na melhoria da qualidade de vida) é termos um relógio que mede o batimento cardíaco e que lança alertas por mensagem se os valores medidos estiverem fora de determinados limites; aliás, a biometria já está bastante avançada hoje em dia, neste mundo de IoT.

Assim, tipo “ponta de icebergue” (porque este tema é mesmo muito vasto), podemos apresentar a IoE, Internet-of-Everything, que junta ambos os universos, o “physical first” e o “digital first” à interacção directa com as pessoas, processos e dados.

Mas, sobre isto, falaremos em detalhe no futuro. E isso demorará mais de um minuto.

Depois desta breve apresentação, fica ou não claro que esta realidade vai entrar de uma forma massiva na nossa vida?

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Hugo Salvado às 13:39
editado por João Távora a 14/4/16 às 16:10

editado por João Távora a 14/4/16 às 16:10





Editorial

Gostamos da palavra propaganda, termo velhinho que, simplificando, antigamente definia sem complexos o conjunto de técnicas para publicitar uma ideia. Com o tempo, o termo muito utilizado pelos políticos numa conturbada fase do Século XX resistiu mal ao desgaste pelo sentido que assim se lhe deturpou: como se, realçar as virtudes próprias ou dum objecto, não fosse ambição e atitude legítimas, praticada por qualquer ser humano psicologicamente equilibrado e socialmente integrado. Ler mais

Contactos

Aqui


pesquisar

Pesquisar no Blog  

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Subscrever RSS

Subscrever feed RSS.