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Sites responsivos e os motores de busca

Quinta-feira, 16.04.15

ResponsiveWebDesign.jpg

Há mais de quatro anos que aqui no blog alertamos para a importância dos sites serem desenvolvidos tendo em conta a compatibilidade com os diferentes dispositivos móveis cada vez mais vulgarizados. Se o algoritmo do Google já privilegiava o critério da “experiencia” do utilizador face à pesquiza efectuada, indirectamente essa questão tinha peso no posicionamento atribuído ao conteúdo na net. Agora, o maior motor de busca do mundo anuncia no blog qua a próxima actualização do seu algoritmo terá em conta a origem da pesquisa, por forma a excluir dos seus resultados os sites cujo design não se adapte ao formato do dispositivo. Que não sejam criados com web design “responsivo”.

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publicado por João Távora às 16:47

Coca-Cola = 7X... e o algoritmo do Google?

Sexta-feira, 26.04.13

Aquando do crescimento vertiginoso do interesse e popularidade da Coca-Cola, muitos se aventuraram a tentar descobrir a "fórmula mágica" da bebida ou, por outras palavras, uma "fórmula mágica" para o sucesso.

O criador da bebida, John Pemberton, tinha uma receita que incluia açucar, citrato de cafeína, extrato de baunilha, extracto fluído de coca, ácido cítrico, lima, caramelo, água e um ingrediente mistério, que teve o nome de 7X.

 

Quer naquele tempo, quer agora, o objectivo de qualquer marca mantém-se: ganhar visibilidade ao mesmo tempo que apresenta o seu produto.

Com o advento da Internet, as regras da visibilidade passaram a ter uma ligação directa com as listas de resultados das páginas de pesquisa (SERP) dos motores de busca.

Não será estranho o facto de que, hoje em dia, a "luta" seja travada por uma boa classificação nas páginas do Google (situação que se tornou tão óbvia que levou à criação do Adwords, que cria duas zonas pagas na página de resultados do Google).

Mas, se não falarmos de links pagos, como subir na relavância do Google?
Por outras palavras, qual é o algoritmo de classificação do Google?

O algoritmo criado por Larry Page (co-fundador do Google, com Sergey Brin) e conhecido como PageRank, tem mais do que 100 factores para criar uma ordem de relevância de endereços web face a uma ou mais palavras-chave que venha a ser escolhidas para pesquisa.

A relevância de um endereço, de uma página (e, consequentemente, de um site) tem muito a ver com a quantidade de links externos feitos para esse site, ou essa página em particular, sendo esse o factor principal de medida/ponderação, aliado a mais alguns factores comportamentais (como o tempo que, em média, um utilizador passa nessa página e se o mesmo utilizador interage, usando links ou forms existentes).

Assim, ainda que de uma forma simplista, podemos dizer que as palavras-chave - inseridas em textos/imagens atractivos que convidem à interacção (informação guardada em catálogo pelo Google) - e os factores que determinam o PageRank são o que define a classificação de uma página de resultados de pesquisa.

 

Os sistemas de catalogação (web robots, web crawlers ou bots) são máquinas que passam o tempo - literalmente - a ver páginas de Internet de uma forma sistematizada e a catalogá-las de acordo com o seu conteúdo. É possível fazer simulações de como um sistema destes vê uma página web (exemplo neste link).

E é com esta visão presente que se trabalha o SEM (search engine marketing) e o SEO (search engine optimisation)... a receita para o sucesso não é 7X, mas a incógnita existe, de facto.

 

Fontes: SEOmoz | HowStuffWorks | Wikipedia.

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publicado por Hugo Salvado às 11:30

O Google e o futuro dos media

Sábado, 10.11.12

 

 

 

Compreende-se bem a preocupação manifestada recentemente por Pinto Balsemão na conferência “Media e Futuro" 2012 com a “tempestade perfeita” que se vem abatendo sobre os grupos de comunicação social com a crise económica a juntar-se ao choque das inovações tecnológicas e novas tendências de consumo “media”. É de resto perturbador para qualquer espirito democrático a falta de perspectivas e de soluções de viabilidade para uma imprensa verdadeiramente independente e interventiva.
Parece-me no entanto um contra-senso a tese defendida na conferência (de resto em estudo nalguns países europeus) de obrigar os agregadores de conteúdos (a empresa Google, por exemplo) a pagar royalties sobre os conteúdos indexados para pesquisa. Isto quando o objectivo dos meios deveria ser o de maximizar esse mesmo potencial, de modo que as notícias publicadas por si ganhem mais preponderância, e se multipliquem as visitas à sua plataforma, com a consequente valorização das suas receitas publicitárias.
Acontece que o grande sucesso do motor de pesquisa Google está no seu complexo algoritmo, profundamente democrático e transparente, porque exclusivamente indexado à necessidade e proveito do utilizador. De resto estou convencido que a marca sobreviverá bem sem as notícias do Expresso ou os vídeos da SIC. É um péssimo sintoma quando os modelos de negócio confrontados com a decadência pretendem sobreviver de subsídios do Estado… ou à custa do sucesso alheio. Não querem ir ao fundo sozinhos.
Não confundamos as coisas: a praga da pirataria de conteúdos na internet em nada tem a ver com os motores de busca; é antes uma questão legal, cultural, e de pedagogia. Por último, o Dr. Balsemão poderá informar-se no seu departamento de TI como é simples vedar os conteúdos produzidos pelos seus meios à indexação dos motores de busca. Veremos é se isso não é o passo definitivo para o abismo.

 

Imagem: Expresso

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publicado por João Távora às 19:57

Sites que vendem – mudar de vida II

Sexta-feira, 21.01.11

De facto na Internet não basta ter uma montra, o mais importante é que ela dê para “a rua”, de preferência para uma rua populosa com peões curiosos e interessados… no seu negócio: se vende artefactos pesca, convém estar virado para onde andam os pescadores, cativando-os com a sua mensagem e produtos. Uma montra compatível com uma eficaz análise estatística, de forma a aferirem-se resultados e corrigirem-se estratégias para uma melhoria de resultados.

Depois, começa o novo desafio, o capítulo da fidelização a que chamamos “relações públicas digitais” através das ferramentas de social media e de um marketing online inteligente, porque adequado ao seu publico alvo.

Para obter os melhores critérios para um site com resultados, há que procurar um bom parceiro, investindo hoje para ganhar amanhã.

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publicado por João Távora às 16:49

Sites que vendem – mudar de vida!

Quinta-feira, 20.01.11

 

Hoje mais do que nunca o site duma empresa deve ser concebido para ser o interface duma comunicação inteligente. Acontece que um site é um meio, não é um fim em si, a sua eficácia depende tanto da tecnologia utilizada quanto daquilo que lá dentro se coloca. O que se coloca é Comunicação. Como montra de um negócio ou projecto, a página deve disponibilizar de forma clara e bem hierarquizada as mensagens e funcionalidades, impelindo o visitante à acção, seja por contacto telefónico, por correio electrónico, ou compra pura e simples.

De facto a maioria dos sites existentes, alguns até caros e sofisticados, revelam-se uma quase inutilidade, como que montras enfeitadas que não dão para lado nenhum. Os seus conteúdos são invisíveis ao público, porque indetectáveis nas pesquisas dos motores de busca (SEO) e incompatíveis com a lógica de comunicação das redes sociais, de troca de conteúdos, ou relações públicas digitais. Este fenómeno que é bastante vulgar significa uma oportunidade para os projectos em estreia ou que invistam na correcção da sua estratégia na Internet.

 

(continua)

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publicado por João Távora às 15:05





Editorial

Gostamos da palavra propaganda, termo velhinho que, simplificando, antigamente definia sem complexos o conjunto de técnicas para publicitar uma ideia. Com o tempo, o termo muito utilizado pelos políticos numa conturbada fase do Século XX resistiu mal ao desgaste pelo sentido que assim se lhe deturpou: como se, realçar as virtudes próprias ou dum objecto, não fosse ambição e atitude legítimas, praticada por qualquer ser humano psicologicamente equilibrado e socialmente integrado. Ler mais

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