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Desespero de Causa?

Sexta-feira, 03.05.13

 

Percebe-se o desespero dos jornais “de referência” em perda constante de vendas e publicidade a tentarem tirar o mais rendimento possível das suas edições online, mas julgo que é contraproducente a forma extremada e intrusiva como alguns destacam os anúncios. Para o jornal e para o anunciante. 

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publicado por João Távora às 15:52


2 comentários

De João Rebocho Pinto a 04.05.2013 às 20:13

João,
Mais um certeiro comentário para um bloguista inteligente e de referência!
Mas se me permite glosar o seu oportuno comentário, percebe-se porque deixaram de ser jornais de referência. Quem não sabe ou não consegue respeitar a matriz que granjeou o respeito e prestígio que alimentaram o rótulo "de referência", não será no online que os vai encontrar ou produzir, muito antes pelo contrário...

Ter a história e saber contá-la, respeitando duas ou três regras básicas (mas acima de tudo, por favor, a língua portuguesa!) é algo que parece ter deixado de constituir apanágio, mote ou conduta, salvaguardadas honrosas excepções, naturalmente!

Portanto, quem são hoje os jornalistas de referência? É que tenho para mim que não podem existir ou subsistir títulos de referência sem jornalistas de referência.

Um abraço,
JP

PS. "Cansei" de escrever estória ... voltei ao antigamente!

De João Távora a 05.05.2013 às 14:50

Caro João: grato pela tua visita. Tu dizes tudo aqui: "quem são hoje os jornalistas de referência? É que tenho para mim que não podem existir ou subsistir títulos de referência sem jornalistas de referência."

Abraço!

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Editorial

Gostamos da palavra propaganda, termo velhinho que, simplificando, antigamente definia sem complexos o conjunto de técnicas para publicitar uma ideia. Com o tempo, o termo muito utilizado pelos políticos numa conturbada fase do Século XX resistiu mal ao desgaste pelo sentido que assim se lhe deturpou: como se, realçar as virtudes próprias ou dum objecto, não fosse ambição e atitude legítimas, praticada por qualquer ser humano psicologicamente equilibrado e socialmente integrado. Ler mais

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