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Comunicação política - bom senso precisa-se

Quarta-feira, 26.06.13

Augusto Santos Silva sugeriu ontem na TVI 5 regras para uma comunicação política eficaz e substantiva. 1ª: «Cada macaco no seu galho. Não pode o Ministro dos Negócios Estrangeiros vir falar de economia ou de agricultura». 2ª: «Os galhos são diferentes. Há um primeiro-ministro, ministros e secretários de Estado. Não pode um secretário de Estado, por exemplo enquanto decorrem negociações do ministro da Educação, meter-se na seara do ministro da Educação e falar em sentido contrário. Entendam-se, há uma hierarquia no Governo». 3ª: «Convém que se fale quando se tem alguma coisa para dizer. Não há excelência da forma que consiga apagar o vazio do conteúdo». 4ª: «Quando falarem vários convém dizerem a mesma coisa, senão entram na cacofonia que é fatal para qualquer grupo ou organização, muito mais para um Governo». 5ª: «Se a má notícia expulsa a boa, convém que as más e as boas notícias não sejam dadas ao mesmo tempo, como já dizia Maquiavel».

 

Roubado ao meu amigo João Gonçalves

 

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publicado por João Távora às 20:46





Editorial

Gostamos da palavra propaganda, termo velhinho que, simplificando, antigamente definia sem complexos o conjunto de técnicas para publicitar uma ideia. Com o tempo, o termo muito utilizado pelos políticos numa conturbada fase do Século XX resistiu mal ao desgaste pelo sentido que assim se lhe deturpou: como se, realçar as virtudes próprias ou dum objecto, não fosse ambição e atitude legítimas, praticada por qualquer ser humano psicologicamente equilibrado e socialmente integrado. Ler mais

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