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Um blogue sobre comunicação inteligente
Hillary Clinton ainda é Candidata a Presidente dos Estados Unidos?
São poucos os casos em que o entusiasmo dos candidatos e de organizações políticas pelas redes sociais se mantêm depois das eleições. Durante as eleições os candidatos apresentam-se como dinâmicos, sociais, abertos a opiniões, 2.0, 3.0, amigos de fulano e sicrano... Enfim, pessoas simpáticas que fazem um esforço para se ligarem ao seu eleitorado e que fazem por ouvir o que temos para lhes dizer.
Porém, frequentemente, parece que todo este frenesi socialificante se desvanece após os resultados eleitorais, sejam eles bons ou maus. Todos sabemos que Hillary Clinton é Secretária de Estado da administração Obama, mas o seu perfil no Linkedin, criado certamente durante o entusiasmo eleitoral, mostra-a ainda como Candidata:
Sugestões para Hillary:
- Rectifique o seu perfil
- Continue a trabalhar na sua rede
- Publique a sua agenda no Linkedin
- Mostre os eventos em que participa
- Partilhe e tome em conta o feedback da sua rede às suas preocupações, prioridades políticas e principais acontecimentos
Para atingir o objectivo de criar uma conta no Linkedin: interagir e potenciar o networking com uma comunidade activa de profissionais, é preciso dedicação em todas as fases. O mesmo se aplica para todas as iniciativas na web social.
Também John McCain, Sarah Palin e, pasme-se, John Kerry (entre muitos outros) deixaram permanecer o seu estatuto de candidatos.
Já Barack Obama, como nos tem habituado, tem uma estratégia de continuidade. Também na lista de boas-práticas da continuidade encontra-se a Família Real Britânica que inaugura hoje a sua presença no Facebook, depois de ser pioneira na presença em redes sociais como o You Tube.
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Razão ou ilusão...
Uma boa ideia alimentada por boas práticas é essencial para o sucesso de qualquer estratégia de relações públicas, que por mais imaginativa que seja jamais lhe concede história, personalidade... ou utilidade. É igual na política, numa empresa, numa pessoa.
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Resultados, resultados, resultados
A tendência da utilização duma mensagem hermética e abstrata por parte de algumas empresas de comunicação e relações públicas significa, além da subsequente perda de energia num esforço de auto-justificação, na dificuldade de percepção por parte do mercado da sua real importância.
Um conhecimento fundamentado do tecido produtivo nacional revela-nos como são precariamente utilizadas e subestimadas as modernas ferramentas de Comunicação e literalmente menosprezada qualquer estratégia de Relações Públicas. É na perspectiva da conquista de todo esse mercado, hoje pressionado para a mudança por uma crise sem precedentes, que a Sinapse Média se posiciona numa linguagem cristalina, focada no sucesso e quantificação de resultados.