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Ano novo, marketing novo?

Segunda-feira, 20.01.14

O marketing tem tudo a ver com tendências, com trends, com as direcções que as pessoas tomam em termos de escolha... a futurologia daria aqui muito muito jeito.

Mas, se adivinhar é impossível, tentar não é.

 

A tecnologia veio alterar o marketing, aquele que no séc. XX tinha tudo a ver com promoções e descontos, com grandeza e confiança. Hoje, uma empresa de 3 pessoas pode não oferecer nada grátis (nem sequer usar a palavra) e revelar-se a melhor escolha/solução para um cliente multinacional e/ou de grande dimensão.

Então, o que mudou?
Numa frase, o marketing deixou de se focar na mensagem passada ao cliente, mas antes na experiência oferecida ao cliente ou, por outras palavras, em vez de se tentar captar a atenção, o novo objectivo é manter a atenção do (potencial) cliente.

As empresas (e as pessoas, no âmbito do seu marketing pessoal) têm de desenvolver competências de comunicação e não apenas delegá-las em terceiros, têm de saber exigir comunicação que sustente os seus valores e as suas verdadeiras qualidades e não apenas frases chamativas sem correspondência com o que têm para oferecer.

Para "atacar o mercado", há que ter presente que não se pode viver numa ditadura de números, que as estatísticas e métricas servem apenas de amostra para um universo que é sempre novo, a cada momento.

E para 2014?

Com o aparecimento das soluções open source (código-fonte aberto e disponível para todos) e freemium (versão base gratuita, com upgrades e desevolvimentos pagos) uso de big data (estudo e análise de grandes quantidade de dados) e soluções de cloud storage e cloud computing, qualquer empresa de qualquer dimensão pode criar o seu ecossistema de funcionamento (como se organiza, como se define e quais são as suas ferramentas de trabalho, em que mercado vai competir, com quem vai competir, etc.)... decisões entre Microsoft Office vs Open Office, SalesForce vs Podio, escritório físico vs escritório virtual, entre tantas outras, são para todos e exigem conhecimento, informação e capacidade de decisão.

 

O novo ano vai acentuar a tendência da democratização do acesso a informação, plataformas, ferramentas e soluções que, por sua vez, democratizam a presença das pessoas e das empresas nos mercados em que se inserem, seja a um nível pessoal ou profissional.

Em 2014, o duplo significado de "experiência" (a que já se adquiriu e a que se experimenta a cada momento) será fulcral, para todos e cada um.
Ou, como Greg Satell diz: "E é assim que as revoluções ganham força, não pelos líderes ou até ideias, mas quando o mais comum dos homens começa a imaginar que poderia ser rei."

 

Fontes: DigitalTonto (1) | DigitalTonto (2).

Frase original de Greg Satell, autor do DigitalTonto: "And that’s how revolutions gain their power, not from leaders or even ideas, but when ordinary men begin to imagine that they could become kings."

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publicado por Hugo Salvado às 08:15

Hillary Clinton ainda é Candidata a Presidente dos Estados Unidos?

Segunda-feira, 08.11.10

São poucos os casos em que o entusiasmo dos candidatos e de organizações políticas pelas redes sociais se mantêm depois das eleições. Durante as eleições os candidatos apresentam-se como dinâmicos, sociais, abertos a opiniões, 2.0, 3.0, amigos de fulano e sicrano... Enfim, pessoas simpáticas que fazem um esforço para se ligarem ao seu eleitorado e que fazem por ouvir o que temos para lhes dizer.

Porém, frequentemente, parece que todo este frenesi socialificante se desvanece após os resultados eleitorais, sejam eles bons ou maus. Todos sabemos que Hillary Clinton é Secretária de Estado da administração Obama, mas o seu perfil no Linkedin, criado certamente durante o entusiasmo eleitoral, mostra-a ainda como Candidata:

 

Sugestões para Hillary:

- Rectifique o seu perfil

- Continue a trabalhar na sua rede

- Publique a sua agenda no Linkedin

- Mostre os eventos em que participa

- Partilhe e tome em conta o feedback da sua rede às suas preocupações, prioridades políticas e principais acontecimentos

Para atingir o objectivo de criar uma conta no Linkedin: interagir e potenciar o networking com uma comunidade activa de profissionais, é preciso dedicação em todas as fases. O mesmo se aplica para todas as iniciativas na web social.

Também John McCain, Sarah Palin e, pasme-se, John Kerry (entre muitos outros) deixaram permanecer o seu estatuto de candidatos.

Já Barack Obama, como nos tem habituado, tem uma estratégia de continuidade. Também na lista de boas-práticas da continuidade encontra-se a Família Real Britânica que inaugura hoje a sua presença no Facebook, depois de ser pioneira na presença em redes sociais como o You Tube.

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publicado por Leonardo de Melo Gonçalves às 12:04

Zon faz 'blast' no Google, triplica adesões à Zon Fibra e gera 24 milhões de visualizações em 48 horas

Quinta-feira, 28.10.10

As campanhas 'blast' são anúncios massivos, concentrados num curto espaço de tempo e mostrados, neste caso, na rede google - adwords e display banners. Tendo em conta o sucesso obtido, este tipo de acção ganha adeptos entre as empresas Portuguesas. A Zon fez em Setembro passado uma campanha deste tipo onde, em 48 horas, triplicou as adesões à Zon Fibra, gerou 24 milhões de visualizações de anúncios e ainda duplicou o tráfego ao seu site.

Quem anuncia online, sabe que há estratégias e estratégias: os 'blast' não são, claramente, para todos. Exigem um grande investimento e uma infra-estrutura operacional sólida o suficiente para aguentar o impacto de milhares de adesões, telefonemas, etc... Mas é uma opção face a campanhas mais longas (com menor custo, mas também com resultados menos impactantes).

'Blast' ou não 'blast', as campanhas nas plataformas adwords, facebook ads ou linkedin ads são, pela sua segmentação e modelo de custo-por-clique, uma opção cada vez mais interessante para quem quer medir com eficácia o seu retorno sobre o investimento (ROI).

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publicado por Leonardo de Melo Gonçalves às 10:50





Editorial

Gostamos da palavra propaganda, termo velhinho que, simplificando, antigamente definia sem complexos o conjunto de técnicas para publicitar uma ideia. Com o tempo, o termo muito utilizado pelos políticos numa conturbada fase do Século XX resistiu mal ao desgaste pelo sentido que assim se lhe deturpou: como se, realçar as virtudes próprias ou dum objecto, não fosse ambição e atitude legítimas, praticada por qualquer ser humano psicologicamente equilibrado e socialmente integrado. Ler mais

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