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Comunicação em tempos de crise

Terça-feira, 29.11.11

 

A Sinapse Média nasceu da crise e está vocacionada para tempos difíceis. A nossa assinatura é Comunicação Inteligente: oferecemos todos os serviços necessários à comunicação dos clientes com o seu público-alvo, com base numa rede de verdadeiros talentos, coisa é diferente de “freelancers”. Hoje é possível, com as novas tecnologias e uma eficaz gestão de informação em rede, e numa estratégia de partilha de dados “na nuvem”, possuir uma estrutura desmaterializada, dinâmica e flexível às necessidades de cada projecto. Assim damo-nos ao luxo de, por exemplo, apresentar a uma empresa de transportes públicos, um assessor de comunicação com experiencia no meio, ou um designer com experiencia nesse ramo tão especifico. Tanto a estratégia proposta como os recursos humanos e tecnológicos são qualitativa e quantitativamente alocados caso a caso, sendo assim o papel assumido pelos nossos consultores é fundamental para a boa avaliação e calibração dos projectos: Francisco Mota ferreira (Conselho em Comunicação), Luís Gagliardini Graça (New Business) e Paulo Correia (Design), Tiago Franco (Engenharia de programação).

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publicado por João Távora às 15:50

Dia mundial da poupança, ou dia nacional da racionalidade

Segunda-feira, 31.10.11

Neste dia mundial da poupança foram vários os artigos, entrevistas, alvitres e juízos sobre o modo como podemos aforrar e economizar os nossos parcos recursos financeiros. Nesse discurso reconhece-se uma pedagogia dum certo retorno ao essencial, repetida sob diversas formas e perspectivas, numa abordagem em que, face às circunstâncias depressivas da economia portuguesa, faltou ressalvar o essencial: o consumo em si não é coisa ruim, o que falta essencialmente é a promoção de racionalidade e critério. Recomendar aos portugueses comerem em casa em vez de irem ao restaurante, incentivar-se mecanismos de troca de bens reutilizáveis são boas soluções de recurso, mas a estratégia levada ao extremo significa uma fatal paralisia da economia. Se é fundamental que os portugueses sejam mais previdentes na gestão da economia doméstica ou empresarial, também é importante a procura e descoberta de novas e criteriosas soluções num mercado que irá mais cedo ou mais tarde adaptar-se à dura realidade: pressente-se já não só alguma redução de “margens”, mas tentativas criativas de marketing tendo em vista novas prioridades e perfis de consumo. O cliente já não procura apenas a relação qualidade / preço, mas vê-se obrigado a ponderar a relação necessidade/potencialidade de cada produto / serviço. No entanto persistem por aí marcas, serviços e produtos sustentando inflacionadíssimas estruturas físicas e humanas além de tão dispendiosos como descalibrados orçamentos de comunicação. 
Perante a grave crise que atravessamos, a palavra de ordem neste Dia Mundial da Poupança deveria ter sido: despenda com inteligência, consuma nacional, na qualidade adequada pelo valor que esta realmente merece. Esse sim seria um decisivo incentivo ao profissionalismo de mérito, a empresas e mercadorias com valor acrescentado produzidos com inteligência e recursos racionalizados. Gastar bem é a melhor forma de poupar, e carpir é decididamente a mais estúpida forma de desbaratar energias.

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publicado por João Távora às 23:04

2010 ano de crises

Terça-feira, 04.01.11

A ler Public Relations Learned the Hard Way", por Suzanne Vranica no Wall Street Journal: BP, Apple, Toyota, HP, Johnson & Johnson e até o Facebook, deram que fazer aos especialistas em gestão de crise.

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publicado por João Villalobos às 14:34

A Ensitel não lê blogues mas devia...

Terça-feira, 28.12.10

...Ou o twitter, ou o portal do Sapo, pelo menos. Parafraseando Orwell, todos os clientes são iguais mas alguns são mais iguais do que outros. E são-no porque têm a capacidade de influenciar e envolver muita gente à sua volta, para o bem e para o mal no que toca à reputação de uma instituição ou de uma marca. O Rodrigo Saraiva, na altura em que escrevo este post, já pergunta se a Ensitel trabalha com alguma agência de comunicação. Dadas as características da empresa, é mais do que provável que sim. Ou pelo menos, se não o faz, tem certamente alguém com as responsabilidades da assessoria de imprensa nos seus quadros.

Caberá agora a essa pessoa a ingrata tarefa de descalçar a bota em que alguém da Ensitel enfiou a reputação da marca, quando decidiu ameaçar com advogados em lugar de trocar o telemóvel da Maria João. Se já era óbvio que a Ensitel deveria ter trocado o telemóvel e calado, perante um cliente qualquer nas mesmas circunstâncias que ela, mais óbvio ainda é que cinco minutos de trabalho de casa prévio - nem que seja do dito cujo advogado - bastariam para perceber que a "nossa" Jonas do Sapo não é alguém com quem se deva ter atitudes como esta.

Há um mínimo de conhecimento obrigatório a ter pelas empresas quanto aos seus stakeholders. Saber quem são os influenciadores, os difusores de mensagens, os comunicadores de referência nesta ou naquela plataforma é um pressuposto básico. Com a atitude que tomou, a Ensitel transformou-se num case study pela negativa para o nosso sector. A ver vamos se o Rodrigo obtém a sua resposta e se a tal agência ou assessor, a existir, consegue salvar a face.     

Nota: Melhor do que eu é ler a Alda Teles aqui. Tal como ela diz: "Para além do diferendo típico fornecedor-consumidor (com a Ensitel procurando evitar a troca de equipamento) e independentemente do lado da razão (a minha opinião aqui é irrelevante), a Ensitel cometeu dois erros fatais:

 - Ignorou o perfil do cliente descontente em concreto: uma blogger com influência e uma consumidora exigente e persistente

 - Decidiu retaliar com o pior dos argumentos: exigiu que a cliente apagasse os posts que tinha escrito sobre o assunto, gerando uma onda geral de indignação numa comunidade unida, exactamente, pelos posts, isto é, por um sentimento muito próprio e pessoal de liberdade de expressão".

Nota 2: A saga entretanto continua e alguém da Ensitel quando contactado pelo Destak " remete para mais tarde ou outro dia um comunicado ou resposta". É mesmo de quem não sabe como as coisas se fazem.

Nota 3: Comunicado entretanto colocado pela marca na sua página do Facebook. Entre os primeiros 23 comentários que gerou, não se encontra um único que seja positivo.

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publicado por João Villalobos às 15:29





Editorial

Gostamos da palavra propaganda, termo velhinho que, simplificando, antigamente definia sem complexos o conjunto de técnicas para publicitar uma ideia. Com o tempo, o termo muito utilizado pelos políticos numa conturbada fase do Século XX resistiu mal ao desgaste pelo sentido que assim se lhe deturpou: como se, realçar as virtudes próprias ou dum objecto, não fosse ambição e atitude legítimas, praticada por qualquer ser humano psicologicamente equilibrado e socialmente integrado. Ler mais

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