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Onde está o lucro do Facebook?

Domingo, 03.06.12

Correu muita tinta, muito papel, muita página de Internet, sobre a entrada em Bolsa do Facebook de Mark Zuckerberg.

Mas, tal como aqui apresentámos, todos os sinais apontavam para um preço excessivamente alto de uma empresa que tem muito de etéreo e pouco de concreto.

Tendo sido posta em venda por um preço inicial de $38, as acções subiram uns cêntimos no primeiro dia e, desde aí, foi sempre a descer até valerem os $27.72 do fecho de sexta-feira.

 

 

Quem lucrou?

Os do costume... os bancos e o dono da empresa.

Quanto aos (novos) accionistas, têm de esperar pela evolução do mercado, porque até agora, só têm conhecido o chamado "território negativo".

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publicado por Hugo Salvado às 19:45

Dê! Give! Donnez!

Quarta-feira, 17.11.10

Todos gostamos de ser reconhecidos. Pelo nosso trabalho, pelas nossas capacidades parentais, pelo cartão de pontos daquela loja que frequentamos mais, pelas idas à bomba de gasolina, etc...

Se a sua empresa está no Facebook, Twitter ou se mantém um blogue: dê. Recompense quem o lê, quem compra os seus produtos e quem partilha os seus conteúdos dando-lhes algum tipo de reconhecimento.

Para isto, qualquer gesto simples conta:

- dê protagonismo: se alguém faz retweet, agradeça mencionando a pessoa
- dê €: ofereça descontos ou oportunidades exclusivas para os seus produtos/serviços aos seu fãs do Facebook
- dê "obrigados": agradeça as sugestões que os clientes menos bem-dispostos lhe derem (e as dos bem-dispostos também!)
- dê uma parede inteira: se quiser mesmo mostrar ao mundo que se preocupa, porque não seguir o exemplo do site/blog Mashable e criar uma parede na sua empresa dedicada aos seus fãs/amigos do Facebook (ver foto acima)

Dar, é uma linguagem que todos compreendem. Mesmo que tudo esteja bem, dê, que ficará melhor ainda.

O que é que tem oferecido ultimamente àqueles que lhe dão atenção? Tem alguma história de sucesso para contar?

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publicado por Leonardo de Melo Gonçalves às 17:35

Pescar onde haja peixe...

Domingo, 17.10.10

 

@deco4macro (flickr)

Já lá vai o tempo em que bastava ter um site. Pedíamos a um conhecido, um "técnico", um sobrinho ou um afilhado e adicionávamos o prefixo "www" e um sufixo ".com" ou ".pt" ao nome da nossa empresa e o caso estava resolvido. Um luxo permitido nessa época. Com relativamente poucos sites online, era fácil tomar uma posição passiva e esperar que o nosso público viesse ter connosco.

Hoje em dia, apenas ter um site, já não é suficiente. Há cada vez mais e melhores. E quando não se está à altura da concorrência e do mercado, o inevitável acontece e aquilo que se investiu num site em flash, com animações, botões e outras sofisticações de nada serve para nos posicionarmos de forma eficaz perante o nosso público.

Quantas vezes ouvimos casos de empresários que acabaram de investir muitos milhares de euros num site que inicialmente impressiona clientes, mas onde não conseguem mexer uma vírgula sem contactar a empresa que o produziu, um site que não aparece em motores de busca? Enfim, um site que não dá resultados.

É aqui que entra o conceito de presença online. Ter uma comunicação inteligente, mais do que ter um site é estar online, agir online com os mesmos objectivos e proactividade com que a empresa procura offline novos horizontes de negócio. Isto não significa usar os mesmos meios. Significa adaptar as acções e aspirações ao canal de comunicação que se tornou a Internet.

Ter um site bem construído, fácil de gerir e optimizado para motores de busca, um blogue de apoio para comunicar com o seu público, estar activamente nas redes sociais, criando contactos positivos com a sua marca. Uma comunicação inteligente, passa por um site e uma estratégia que lhe permitam pescar onde haja peixe.

O seu site já lhe dá resultados? Gostávamos de conhecer o seu caso. Comente este post!

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publicado por Leonardo de Melo Gonçalves às 16:55





Editorial

Gostamos da palavra propaganda, termo velhinho que, simplificando, antigamente definia sem complexos o conjunto de técnicas para publicitar uma ideia. Com o tempo, o termo muito utilizado pelos políticos numa conturbada fase do Século XX resistiu mal ao desgaste pelo sentido que assim se lhe deturpou: como se, realçar as virtudes próprias ou dum objecto, não fosse ambição e atitude legítimas, praticada por qualquer ser humano psicologicamente equilibrado e socialmente integrado. Ler mais

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