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1 Minuto Online

Quinta-feira, 25.07.13

A cada minuto que passa, o universo online cresce...

 

Online in 60 seconds
Fonte: Qmee

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publicado por Hugo Salvado às 22:16

Instagram, sujeito a julgamento popular

Terça-feira, 15.01.13

Depois da alteração das condições e termos de utilização e da polémica que gerou, ficou claro que Mark Zuckerberg não dita as leis, por mais poderosas que sejam as plataformas de que é dono.

Os números dizem tudo, em 15 dias, o número de utilizadores activos do Instagram baixou de 16,3 milhões para 7,6 milhões.

Lição aprendida?

 

Fonte: The Register / AppStats

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publicado por Hugo Salvado às 00:30

Instragram, dono e senhor dos conteúdos

Segunda-feira, 31.12.12

Foi no início de Setembro que o Instragram (plataforma) foi adquirido pela Facebook (empresa) de Mark Zuckerberg, por cerca de 700 milhões dólares, e, naquela altura, não se notaram alterações no funcionamento da plataforma de partilha social de fotos.

Mas, no início de Dezembro, começaram a aparecer alguns rumores sobre a melhoria da interligação do Instagram com o Facebook e logo se começou a especular que, com toda a certeza, as alterações não seriam apenas de âmbito visual ou ao nível de funcionalidades.

As suspeitas confirmaram-se à cerca de uma semana, com a publicação nas novas condições de utilização do Instagram, onde podemos destacar:

  • Os conteúdos publicados no Instagramsão passíveis de serem disponibilizados no Facebook, outros produtos da empresa, parceiros e patrocinadores - esta situação abre espaço para situações em que uma foto de um qualquer utilizador possa ser usado para fins comerciais, anúncios e publicidade incluídos, de qualquer entidade detida pela Facebook (empresa);
  • Os menores não estão sujeitos a qualquer tipo de excepção - o facto de os utilizadores poderem registar-se com 13 anos não é impeditivo do uso das imagens; as condições de utilização informam que o seu consentimento implica o conhecimento das publicações por um maior de idade;
  • A publicidade (e serviços pagos associados) pode não estar identificada como tal - isto quer dizer que será fácil e comum confundir-se publicidade com posts de pessoas "amigas";
  • Existe uma forma de não aceitar as novas condições: apagar a conta.

As alterações, consideradas unanimemente altamente intrusivas, transformam a Facebook (empresa) na maior agência de fotografias do planeta, com os mais de 100 mil "fotógrafos" (leia-se "utilizadores") com o seu catálogo disponível.

Já na semana do Natal, a debandada começou... milhares de utilizadores começaram a fechar as suas contas de Instagram e a abrirem contas noutras plataformas, nomeadamente o Flickr e oShutterfly.

Hoje mesmo, o exemplo foi dado por Ryan Block (ex-Editor da Engadget e co-fundador da Gdgt) que, de uma vez, fechou as suas contas de Facebook e Instagram.

Como diz o ditado (ou quase): "Ano novo, vida (virtual) nova."

No caso destas alterações, elas entram em vigor no dia 19 de Janeiro de 2013, pelo que se recomenda a revisão atenta da presença nestas plataformas.

Fontes: Instagram (termos e condições) | New York Times | Sapo | Forbes | Fox News.

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publicado por Hugo Salvado às 20:00

Há mais 'social media' do que apenas Twitter, Facebook e Google+

Terça-feira, 24.01.12

Com o hype do social media, vários nomes emergiram como plataformas que permitem que conteúdos pessoais sejam guardados e partilhados online (com critério e perfil de acesso), sejam eles textos, imagens, vídeos, notícias e/ou ficheiros.

 

Desde o início da boom da Internet, e para além de sites institucionais de entidades ou empresas, bem como das publicações oficiais de jornais e revistas, depressa proliferaram, numa primeira fase, os fóruns de discussão, numa segunda fase, os blogues e, mais recentemente, as plataformas de social media (em boa verdade, os fóruns, os blogues e até as wikis se enquadram na definição de social media), como os conhecidos Twitter, Facebook ou Google+, mas também o LinkedIn, Flickr, StumbleUpon, Picasa, Blogger, Hulu, Plaxo, Hi5, Wordpress, Quora, Tumblr, Digg, Orkut e até a Wikipedia ou Wikileaks.

 

Mas, nesta fase da Web 2.0, consideram-se social media as plataformas que permitem a transformação de comunicação em diálogo interactivo, num contexto de Internet, baseado em conteúdos gerados por utilizadores, sejam estes pessoas ou entidades.

 

Assim sendo, quantas plataformas de social media há?

 

Conversion Prism
Existem mais de 250 plataformas de social media.
Alfabeticamente, e deixando o Twitter, Facebook e Google+ de fora, convido-vos a "darmos uma vista de olhos" nos 12 que considero serem os mais relevantes:
  • Digg / Dellicious - duas plataformas distintas que servem basicamente para o mesmo: guardar bookmarks (ligações preferidas) para referência futura; todas as vezes que não temos tempo para ler algo que é interessante e queremos mesmo ler depois, um click basta para memorizar a página;
  • Flickr - orientada para a partilha de fotografias/imagens, é também, pela sua vocação, um local onde se pode construir um portfolio que pode ser usado em vertentes profissionais ou exclusivamente pessoais;
  • Foursquare - para além de servir para indicar onde estamos presentemente, serve como guia turístico, já que se podem fazer recomendações e avisos sobre qualquer tipo de estabelecimento comercial ou mero local;
  • iTunes - na verdade, é muito mais do que o site de venda de conteúdos multimédia da Apple; é a extensão online para qualquer utilizador que tenha um iPod, iMac, iBook, iPhone ou iPad; os conteúdos podem ser adquiridos, mas também podem ser disponibilizados pelo próprio e todos podem fazer broadcast, aliás podcast, dos "seus" conteúdos;
  • LinkedIn - existe desde 2003 esta plataforma que permite a presença online de particulares e empresas/entidades num contexto profissional, onde coexistem ofertas de emprego com fóruns multi-temáticos, onde se pode desenhar e apresentar extensivamente um currículo e ter um perfil em uma ou mais Línguas;
  • MySpace - o grande responsável por vivermos o boom de social media e networking actual serve "apenas" para a promoção de artistas e da sua música; já foi re-inventado várias vezes (recentemente até mudou de logótipo) e a sua ligação ao Facebook tem funcionalidades interessantes, como sejam a partilha da playlist de uma plataforma para a outra;
  • Picasa - semelhante ao Flickr, permite o arquivo e gestão de fotos/imagens online, tendo as vantagens de pertencer à Google (interacção facilitada) e de ter utilitários que permitem a edição dos conteúdos (como se de um programa de tratamento de imagem se tratasse);
  • Plaxo - tem uma base-de-dados de mais de 40,000,000 de cartões de visita e serve para isso mesmo, para guardar informação básica sobre contactos pessoais;
  • Quora - plataforma onde se expõem problemas e se apresentam soluções detalhadas para as mesmas, como sendo um gigantesco centro de conhecimento online no formato "pergunta / resposta";
  • Wikipedia - o conceito de que qualquer pessoa pode partilhar e adicionar conhecimento vem da ideia do serviço colaborativo prestado pelas carrinhas "Wiki-Wiki" do aeroporto de Honolulu; durante algum tempo pairou a dúvida sobre se a qualidade dos conteúdos seria aceitável, mas a história deu razão ao fundador;
  • YouTube - não precisa de apresentação, certo?
Mas ainda poderíamos falar do Vimeo (vídeo), Tweetdeck, FriendFeed, HootSuite (aglutinadores de social content), Reddit, StumbleUpon (destaque e partilha de conteúdos), Groupon (compras), Classmates (colegas de escola), Wordpress, Drupal, XAMPP, Joomla (construção de sites), etc., etc., bem como áreas de recomendação de vários sites (nomeadamente o da Amazon, que foi fulcral no seu crescimento) que acabam por ser decisivos para tomadas de decisão de compra ao mesmo tempo que valorizam e credibilizam a opinião da comunidade.
Fica claro que o universo de social media é muito mais extenso do que se poderia pensar... e, tal como o "nosso" universo, também se encontra em (grande) expansão.

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publicado por Hugo Salvado às 23:30





Editorial

Gostamos da palavra propaganda, termo velhinho que, simplificando, antigamente definia sem complexos o conjunto de técnicas para publicitar uma ideia. Com o tempo, o termo muito utilizado pelos políticos numa conturbada fase do Século XX resistiu mal ao desgaste pelo sentido que assim se lhe deturpou: como se, realçar as virtudes próprias ou dum objecto, não fosse ambição e atitude legítimas, praticada por qualquer ser humano psicologicamente equilibrado e socialmente integrado. Ler mais

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