propaganda
Um blogue sobre comunicação inteligente
Há mais 'social media' do que apenas Twitter, Facebook e Google+
Com o hype do social media, vários nomes emergiram como plataformas que permitem que conteúdos pessoais sejam guardados e partilhados online (com critério e perfil de acesso), sejam eles textos, imagens, vídeos, notícias e/ou ficheiros.
Desde o início da boom da Internet, e para além de sites institucionais de entidades ou empresas, bem como das publicações oficiais de jornais e revistas, depressa proliferaram, numa primeira fase, os fóruns de discussão, numa segunda fase, os blogues e, mais recentemente, as plataformas de social media (em boa verdade, os fóruns, os blogues e até as wikis se enquadram na definição de social media), como os conhecidos Twitter, Facebook ou Google+, mas também o LinkedIn, Flickr, StumbleUpon, Picasa, Blogger, Hulu, Plaxo, Hi5, Wordpress, Quora, Tumblr, Digg, Orkut e até a Wikipedia ou Wikileaks.
Mas, nesta fase da Web 2.0, consideram-se social media as plataformas que permitem a transformação de comunicação em diálogo interactivo, num contexto de Internet, baseado em conteúdos gerados por utilizadores, sejam estes pessoas ou entidades.
Assim sendo, quantas plataformas de social media há?
- Digg / Dellicious - duas plataformas distintas que servem basicamente para o mesmo: guardar bookmarks (ligações preferidas) para referência futura; todas as vezes que não temos tempo para ler algo que é interessante e queremos mesmo ler depois, um click basta para memorizar a página;
- Flickr - orientada para a partilha de fotografias/imagens, é também, pela sua vocação, um local onde se pode construir um portfolio que pode ser usado em vertentes profissionais ou exclusivamente pessoais;
- Foursquare - para além de servir para indicar onde estamos presentemente, serve como guia turístico, já que se podem fazer recomendações e avisos sobre qualquer tipo de estabelecimento comercial ou mero local;
- iTunes - na verdade, é muito mais do que o site de venda de conteúdos multimédia da Apple; é a extensão online para qualquer utilizador que tenha um iPod, iMac, iBook, iPhone ou iPad; os conteúdos podem ser adquiridos, mas também podem ser disponibilizados pelo próprio e todos podem fazer broadcast, aliás podcast, dos "seus" conteúdos;
- LinkedIn - existe desde 2003 esta plataforma que permite a presença online de particulares e empresas/entidades num contexto profissional, onde coexistem ofertas de emprego com fóruns multi-temáticos, onde se pode desenhar e apresentar extensivamente um currículo e ter um perfil em uma ou mais Línguas;
- MySpace - o grande responsável por vivermos o boom de social media e networking actual serve "apenas" para a promoção de artistas e da sua música; já foi re-inventado várias vezes (recentemente até mudou de logótipo) e a sua ligação ao Facebook tem funcionalidades interessantes, como sejam a partilha da playlist de uma plataforma para a outra;
- Picasa - semelhante ao Flickr, permite o arquivo e gestão de fotos/imagens online, tendo as vantagens de pertencer à Google (interacção facilitada) e de ter utilitários que permitem a edição dos conteúdos (como se de um programa de tratamento de imagem se tratasse);
- Plaxo - tem uma base-de-dados de mais de 40,000,000 de cartões de visita e serve para isso mesmo, para guardar informação básica sobre contactos pessoais;
- Quora - plataforma onde se expõem problemas e se apresentam soluções detalhadas para as mesmas, como sendo um gigantesco centro de conhecimento online no formato "pergunta / resposta";
- Wikipedia - o conceito de que qualquer pessoa pode partilhar e adicionar conhecimento vem da ideia do serviço colaborativo prestado pelas carrinhas "Wiki-Wiki" do aeroporto de Honolulu; durante algum tempo pairou a dúvida sobre se a qualidade dos conteúdos seria aceitável, mas a história deu razão ao fundador;
- YouTube - não precisa de apresentação, certo?
Autoria e outros dados (tags, etc)
A confirmação de Tim Cook na Apple
Depois de meses de informação e contra-informação, a Apple levanta hoje finalmente o véu sobre o novo produto da marca. Os mentideros afiançam que estaremos perante um novo modelo de iPhone, o quinto da sua geração, que deverá incluir um telefone de quarta geração, com design diferente e com mais memória de trabalho, processador duplo e ecrã de alta resolução de oito mega pixels.
Mais do que a apresentação de um novo modelo, a conferência de imprensa em Cupertino, Califórnia, marca a estreia de Tim Cook como presidente executivo da empresa. E será isso, seguramente, que irá definir os mercados da área nos próximos tempos.
A transição de Steve Jobs para Tim Cook foi pacífica neste campo e a Apple segurou-seem bolsa. Nada fará por isso antever que algo de diferente se poderá passar. A Apple criou um leque de fiéis e de fãs e, paulatinamente, vai dominando o mercado. Acredito, por isso, que continuará em boas mãos com Tim Cook.
Autoria e outros dados (tags, etc)
Para onde vai a Publicidade? (Nissan Juke - iAd para iPhone)
A publicidade caminha a passos largos para um modelo de proximidade pela mobilidade, acompanhando as pessoas para onde quer que vão, sugerindo aquilo que lhes é mais relevante. O iPhone e outros smartphones são uma plataforma de enorme potencial que só irá crescer com maiores níveis de adopção e de desenvolvimento tecnológico. Boas sinapses, a manter sob o radar, sem dúvida.
Como em tudo, os primeiros a chegar...
Autoria e outros dados (tags, etc)
«Uma boa aplicação móvel é uma que realmente nos poupa tempo - ou que nos faz querer gastá-lo»
Depois da notícia hoje de um estudo que mostra que 40% dos utilizadores de aplicações móveis de marcas se encontram descontentes, deixo aqui esta óptima apresentação da Marta Kagan (da viximo), autora da frase acima, sobre "branded iphone apps":
Branded iPhone Apps - the next generation of immersive mobile branding
Autoria e outros dados (tags, etc)
Aos Senhores directores hoteleiros: 8 maneiras de melhorar os resultados com a web e mobile
- Não se esqueça dos primeiros passos: oferecer wireless é imprescindível! (baixo-custo, alta-satisfação).
- Comunique com os hóspedes durante a estadia: SMS, e-mail, aplicação iPhone do Hotel, Twitter).
- Fidelize! Crie comunidades de hóspedes: abra o seu site à discussão. Hóspedes ouvidos, hóspedes satisfeitos. Deixe-os partilhar conteúdos.
- Recompense! Sabe quantas vezes um hóspede vai ao seu hotel? Crie esquemas de fidelização de modo a incentivar o seu retorno.
- Crie multimédia: o seu hotel é o melhor do mundo? Mostre-o pela internet em vídeos desde a suite presidencial, ao Spa, passando pelo restaurante.
- Behind-the-scenes: crie confiança mostrando os bastidores da sua operação!
- Pesquisa? Redes sociais? Passa-palavra?: Sabe por onde é que os seus clientes vêm ter consigo? Reforce a sua presença publicitária nos meios que mais hóspedes lhe trazem, com a possibilidade de medir sempre o retorno real.
- Seja “móvel”: o seu hotel é mobile-friendly? O seu site é visível em telemóveis? Já tem uma aplicação iPhone? Caso não tenha, ainda não está a aproveitar todo o potencial de interacção com os seus hóspedes (potenciais e reais).
Mais haveria para dizer mas para tanto tem de falar connosco!