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Um blogue sobre comunicação inteligente
Smartphones e comércio online
Os smartphones não só estão a revolucionar o modo como as pessoas encontram empresas ou lojas mas estão também a transformar o comportamento dos clientes dentro das suas quatro paredes. De acordo com InsightExpress, 53% dos homens e 38% das mulheres afirmam usar aplicações de comparação de preços dos smartphones no interior das lojas para confrontar com os da concorrência. Esta fórmula altamente disruptiva obrigará o mercado a uma adaptação, e os lojistas não terão escolha senão reagir a este fenómeno que transforma as suas lojas tradicionais em salas de exposição onde os clientes avaliam os produtos para posteriormente adquiri-los on-line pelo melhor preço.
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Sites no telemóvel
Numa altura em que os acessos e pesquizas na Internet pelo telemóvel são cada vez mais usuais, deveria ser uma prioridade das empresas e organizações que privilegiam a sua presença web facilitar o acesso aos seus potenciais clientes. Imaginem a imagem deixará uma marca, se alguém em transito na cidade tentar aceder por esse meio à respectiva página na internet, para se informar sobre um detalhe dum produto, ou simplesmente confirmar a morada, e como resultado ficar com o aparelho bloqueado por megabites de animações e imagens ou por causa de um menu de navegação desadequado? Muito desagradável, certamente. E tal experiencia é escusada, pois acontece que pode ser muito mais simples do que aparenta, associar ao seu site, denso de informação e imagens a uma atraente versão para smatphone. Soluções não faltam.
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Toque e transparência
O dia em que os controlos remotos e telefones sem fios "invadiram" os sofás mudou a nossa vida para sempre. Está claro que não foi num só dia nem uma só mudança, mas o que aconteceu foi o aparecimento de uma necessidade crescente de interagir com pessoas e/ou artefactos (seja um aparelho vídeo ou um computador) sem se sair do local, sem ter fios.
Mas o tempo dos botões também já lá vai... desde os primeiros conceitos apresentados (mas não inventados) pela "Bang & Olufsen" que existe a atracção natural pelo toque suave, quase indelével, mas capaz de fazer acontecer a mais rebuscada necessidade digital.
Um exemplo que pertence ao futuro próximo é o "Window Phone Concept"...
Os smartphones trouxeram consigo o touch-screen onde, cada vez mais, tudo é botão... não só para ser carregado, mas também deslizado, mantido pressionado, duplamente clickado... e, mais recentemente, com multi-touch (possibilidade de captar mais do que um toque no ecrã).
Mas o que se pretende do interface, afinal?
Em termos de UX/UI (user experience / user interface), o objectivo centra-se (ou deveria centrar-se) em maximizar a capacidade de um utilizador chegar ao que realmente pretende (obtenção de informação, tomada de acção, etc.) e que esse processo decorra com a maior facilidade e simplicidade.
Na realidade dos nossos dias já cabem aparelhos como a Samsung Smart Window, que remete para um user interface de grande dimensão que pode existir numa janela, numa secretária de vidro, num tabletPC, num pequeno rectângulo portátil ou não, consoante a dimensão e função desejada.
Daqui até à automatização total vai um passo (mais orçamental do que tecnológico), pelo menos a julgar pela proposta da Corning, no seu imperdível vídeo promocional "Day made of Glass".
Fica claro que o futuro nos traz uma interacção baseada no toque onde a evolução mais iminente está no controlo da transparência do interface. Parece simples, não parece?
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Ou de como o Facebook ganha dinheiro
Segundo documento apresentado pela empresa por ocasião da sua OPV (ou, "Initial Public Offering") o Fecebook irá passar a exibir publicidade também nos dispositivos móveis, meio através dos quais acedem à plataforma cerca de metade dos actuais 850 milhões de utilizadores.
Assim, a maior rede social do mundo possui já a fórmula de exploração publicitária de tão grande fatia do mercado: será através de "histórias patrocinadas" que constarão pontualmente em destaque no feed de notícias dos utilizadores, aplicado em toda a panóplia de aplicações tanto para tablets, quanto para smartphones.
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As newsletters, o cliente e o mercado
Definitivamente a “newsletter” por email, exerce um inexplicável fascínio sobre muitos empresários portugueses. Irónicamente, apesar da sua comprovada inutilidade no meio do lixo que nos vem parar à caixa do correio diariamente, quanto mais abonecada e “dinâmica” (cara) for, mais atractiva é considerada. Claro que corremos o risco de ser proscritos pelo cliente se formos peremptórios a afirmar que ninguém vai ler a dita newsletter, se ela não for simples, sintética, limpa, e destinada a listas com segmentação absolutamente refinada.
É muito difícil contrariar esta fatal atracção pelo desperdício de recursos, que seriam tão bem empregues noutras fórmulas mais eficazes de comunicação, nomeadamente aquelas que as plataformas de social média hoje disponibilizam, se utilizadas numa abordagem profissional e estratégia ponderada. Por outro lado, parece-me estranho que a maior parte das empresas, incluindo algumas marcas com prestígio, ainda não tenham compatibilizado a sua comunicação online com a internet móvel, ou seja, com os cada vez mais vulgares smartphones. Para dar um simples exemplo, no outro dia na rua tive a necessidade de consultar uma conhecida distribuidora de cinema para confirmar a hora duma exibição, e o meu telefone bloqueou por causa incompatibilidade do sitio dessa marca com este tipo de gadgets. Shame on you!
Há quase vinte anos que se sabe (e a realidade comprova-o) que o palco da competição dos negócios cada vez mais se dará na Internet, mas a maior parte dos empresários portugueses continua a menosprezar este paradigma. Sem estratégia ou critério, contentam-se em "ter um site", solução que per si o mais das vezes redunda numa total inutilidade.
Imagem daqui
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A importância do Android na internet movel
Em Portugal a Samsung, que utiliza o sistema Android, é líder ao nível dos telemóveis no seu todo e no subsegmento que mais cresce, os "smartphones"; não constituindo o preço o factor decisivo afirma Pedro Gândara, director de marketing da empresa em entrevista ao Dinheiro Vivo.
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O advento da comunicação inteligente
Os operadores de televisão apreçam-se a lançar os seus serviços de oferta de conteúdos compatíveis com sistemas Android, iOS (da Apple) e Windows Phone 7 utilizados na maioria dos smartphones ou tablets no mercado. Foi o caso recente da Meo que após um período de lançamento grátis a partir de Março cobrará oito euros mensais pela aplicação “Meo Go” que permite o acesso a toda programação da operadora e respectivos vídeos de “aluguer”.
Para os mais distraídos, esta notícia deve servir de alerta para a importância da urgente compatibilização dos seus recursos promocionais e de comunicação não só com as plataformas de social media, mas com os novos recursos de internet móvel. Falamos obviamente de comunicação inteligente, ou seja, para obeter resultados.
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Entre o tablet e o smartphone…